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INEC promove capacitação na UNICAMP

Com o objetivo de Inspirar Lideranças para Transformar a Educação, o INEC promove workshop de capacitação de lideranças da Educação com o tema: Gestão Comportamental na Liderança.

Esta capacitação vai ajudar o educador no seu papel de liderança, abordando os estilos comportamentais de liderança, os vieses conscientes e inconscientes da comunicação, destacando ferramentas necessárias a uma educação de excelência.
Entenderemos a importância que o educador exerce articulando, incentivando e mobilizando sua equipe para a conquista dos objetivos necessários à excelência educacional.

Conteúdos:

■ O PAPEL DO GESTOR EDUCACIONAL
■ A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
■ SAÚDE MENTAL E QUALIDADE DE VIDA
■ ESTILOS COMPORTAMENTAIS DE LIDERANÇA

PROGRAMAÇÃO

Parte da manhã
Razão e Percepção

  1. Temperamento, Caráter e Personalidade
  2. Assertividade
  3. Estilos comportamentais

Parte da tarde
Emoção e Intuição

  1. Teoria da Motivação humana
  2. Modelo comportamental evolutivo
  3. Comunicação Empática

SOBRE O PALESTRANTE:

Edson De Paula é especialista em comunicação, liderança e comportamento organizacional.
É doutorando e mestre em Psicologia pela PUC
e especialista em Psicologia da Saúde Ocupacional pela USP. Possui também ampla formação em Psicanálise Clínica e Comunicação Social, com mais de 15 anos de experiência acadêmica, corporativa e educacional.

SOBRE O INEC:

Temos compromisso com a excelência na gestão de políticas públicas em Educação e Cultura.
Temos por vocação, contribuir para fortalecer a gestão, a qualidade do ensino e políticas públicas de qualidade.

A QUEM SE DESTINA?

Profissionais que desempenham liderança em organizações e instituições educacionais de ponta e que
desejam aprimorar as habilidades e desenvolver competências essenciais.

Araraquara, Guaratinguetá e Potim iniciam as atividades do
Programa de Formação Continuada para Gestores Escolares


Desde o início do ano letivo de 2022 as Secretarias de Educação dos municípios de Araraquara, Guaratinguetá e Potim, vêm recebendo a assessoria do INEC para ações formativas voltadas para capacitação e treinamento das equipes de gestores escolares. No conjunto, as ações do programa, reveem inúmeras atividades que incluem, palestras, minicursos, incluindo workshops de estudos nas escolas partícipes do projeto.
A abertura do programa, realizado nas três cidades, foi marcada pela apresentação da zCia Bola de Meia, que trouxe aos municípios o premiado espetáculo cultural e educacional “Bicicleta Poeta”. O evento contou também com a presença de Rafael Takei, que ministrou a Palestra “Liderança educacional – do proposito à alta performance”.

Foto: Cia Cultural Bola de Meia, com o espetáculo “Bicicleta Poeta”


Segundo a Secretária de Educação de Guaratinguetá, Elisabeth Sampaio, o principal propósito desta formação é estimular a reflexão crítica sobre o papel do gestor escolar conectando-os aos novos desafios da gestão educacional:“… precisamos de um gestor atento às mudanças, capaz de traçar novas estratégicas de engajamento de professores, pais, alunos e a comunidade escolar”, disse. Para Renata Teberga, Secretária Municipal de Potim-SP, a capacitação deve ser continuada e com foco nos objetivos de aprendizagem dos alunos.

Sobre esse mesmo aspecto, a Secretária de Educação de Araraquara, Clélia Mara dos Santos,destacou que são inúmeros os aspectos que conferem complexidade ao trabalho de equipes que lideram a gestão escolar, entre eles: a gestão pedagógica, as questões ligadas a infraestrutura, a comunicação e o engajamento de todos os atores da escola na busca de melhores resultados de aprendizagem. Para definição dos conteúdos e temas a serem bordados no programa, o INEC realizou um processo de planejamento estratégico a fim de levantar as demandas por formação e identificar junto com a equipe da própria secretaria quais seriam as dimensões mais importantes a serem trabalhadas durante o percurso formativo. Segundo João Roberto de Souza, consultor do INEC, o planejamento estratégico é uma etapa imprescindível para que o desenho do programa de formação atenda às necessidades específicas de cada rede municipal onde se pretende atuar. Para esta primeira etapa previmos um trabalho de 12 meses, elegendo com a equipe sete dimensões as quais diretores e coordenadores pedagógicos das escolas devem atuar.

Quer saber mais sobre o Programa de Formação para Gestores Escolares acesse:

www.portalinec.com.br ou entre em contato conosco pelo e-mail: inec.sjc@gmail.com

Ensino remoto é difícil, mas já pensou como é a alfabetização a distância?

Especialistas citam atividades alternativas para manter crianças engajadas com o processo de aprendizado, que não deve ser encarado como algo exclusivo da escola.

Repertcurtimos aqui a Matéria do site: Porvir.

por Maria Victória Oliveira ilustração relógio 1 de abril de 2021

O processo educacional em 2020 foi marcado por inúmeros momentos que demandaram a reinvenção de métodos e estratégias para contornar alguns desafios, como a questão do acesso a equipamentos e internet, por exemplo. A motivação dos alunos também foi uma questão amplamente debatida pelos professores. Se foi difícil manter o engajamento dos que já são alfabetizados, o que dizer de quem ainda está no processo de aprendizado dos números e letras?

No Brasil, espera-se que as crianças estejam alfabetizadas até o final do segundo ano do ensino fundamental 1 e uma das condições fundamentais para que essa meta seja alcançada é a mediação do professor especialista, que cria situações para que os alunos façam uso das habilidades que já possuem para aprender aquilo que ainda não sabem.

Para Marta Durante, diretora pedagógica da Camino Education, todo esse movimento foi prejudicado pela pandemia, sobretudo considerando que a conectividade e acesso à equipamentos não é a realidade da maioria dos estudantes brasileiros, sobretudo aqueles da rede pública de ensino.

Nesse sentido, a especialista cita alternativas. “Algumas instituições públicas organizaram kits para as crianças realizarem atividades, como cantar músicas, pensar com que letra começa determinada palavra, encontrar uma palavra em uma frase, fazer caça-palavras. São situações em que podem pensar no sistema de escrita ao mesmo tempo em que têm a sensação de que estão brincando.”

Reforçar esse lado lúdico também consiste em um caminho para diminuir o peso e tornar o processo de alfabetização mais leve e prazeroso. “Existe um universo de coisas que podem ser feitas em casa, entre propostas muito mais bacanas e divertidas do que essa ideia de ficar ensinando sílabas e letras. Quando pensamos na alfabetização como uma imersão no mundo da escrita e em situações em que as crianças vão se colocar como leitoras e escritoras antes mesmo de saber ler e escrever, são muitas as possibilidades de fazer coisas que têm a ver com elas.”

Mais qualidade, menos quantidade
Outro ponto fundamental citado por Marta é priorizar a qualidade em relação à quantidade das atividades propostas. Como em outras situações, aqui menos também é mais. A ideia é encontrar caminhos para qualificar a relação entre com o professor, e, para isso, uma alternativa é, para aquelas instituições que conseguem realizar atividades online, dividir a turma em grupos menores, usando os chamados textos que sabem de memória – cantigas, parlendas e outras músicas.

“Se em três vezes da semana estou com o grupo todo, nos outros dias posso criar grupos menores. Assim, vou poder interagir com menos crianças e fazer uma reflexão mais específica, para poder entender realmente quem não está avançando. No ano passado, na Camino School, a professora de Língua Portuguesa pedia para que os alunos mostrassem na câmera mesmo o que escreveram no papel. Se fosse um grupo de 30, isso não seria possível. Mas com essa divisão, o professor consegue compreender em qual hipótese cada um está a partir da forma como escreveu.”Se em três vezes da semana estou com o grupo todo, nos outros dias posso criar grupos menores. Assim, vou poder interagir com menos crianças e fazer uma reflexão mais específica

Esse processo faz parte das chamadas atividades diagnósticas, tidas como fundamentais para que os professores entendam quais são as facilidades e dificuldades dos alunos e possam fazer intervenções mais direcionadas e apoiar o avanço no processo de ensino-aprendizagem. Para aqueles que estão aquém do esperado em termos de aprendizado, Marta reforça a importância e necessidade de um trabalho mais direcionado e intencional, envolvendo acompanhamentos individualizados.

Uma ferramenta que pode ajudar no processo de reflexão sobre a escrita é a construção de um kits de fichas com o nome dos colegas da turma, dos animais que o grupo está estudando, com letras de músicas e receitas de comida, poemas e cantigas. “A ideia é que seja um instrumento que possam usar como informativo e não cópia. Elas podem pensar: ‘se macaco escreve assim, como escreve Maria?’. É um material que pode ajudá-las a pensar nesses desafios.”

Como manter a motivação
“Eu ouvi o depoimento de uma criança no ano passado que começou o processo de leitura e escrita quase junto com a pandemia. Ela estava superanimada, mas com o ensino remoto, meio que ‘perdeu o pique’. Com o novo ano, ela criou um novo fôlego. Mas quando viu que tinha perdido o fio, foi mais difícil e ficou para trás, já que ‘não tinha porque aprender a ler e escrever já que não ia mais para a escola’”. Esse caso narrado por Renata Frauendorf, doutoranda em educação e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, representa mais um dos desafios no processo de alfabetização em meio ao ensino remoto: manter a motivação.

Para a especialista, a questão envolve desvincular o aprendizado a algo exclusivamente relacionado à escola. “Mais do que nunca, acredito que entra no papel da família conversar com seus filhos sobre o quanto a leitura e escrita vão além da escola. Precisamos mostrar que nem tudo está perdido, e que é importante, sim, que os estudantes estejam nesse espaço remoto, fazendo as atividades propostas”, explica.Mais do que nunca, acredito que entra no papel da família conversar com seus filhos sobre o quanto a leitura e escrita vão além da escola

Segundo Renata, é importante que a alfabetização não seja compreendida como “aquisição de uma técnica”, uma vez que, nesse caso, o aprendizado só seria possível com a presença do detentor dessa técnica, isto é, o professor. A ideia é pensar na alfabetização como um processo de aquisição dessa linhagem, a partir de situações nas quais as crianças participam de forma ativa e estão imersas na cultura escrita.

“Precisamos compreender que existem situações em casa que são extremamente potentes para essas crianças pensarem sobre a leitura e escrita, que vão para muito além da escola.” Nesse processo, a família é de extrema importância e elo fundamental para que exista toda uma organização do ambiente que facilite e encoraje a aprendizagem.

Interação entre pares
Renata também aponta que a ausência da escola de forma presencial também dificulta a interação entre as crianças, sobretudo as menores, e com professores e outros adultos, o que, por sua vez, atrapalha as condições para a alfabetização. Nesse sentido, destaca a iniciativa de alguns professores de criarem pequenos grupos em ferramentas como WhatsApp e, em chamadas de vídeo, criam espaço para que os alunos pensem e troquem o que estão pensando e vivendo.

“Acredito que um desafio gigante não só na alfabetização, mas também em outros segmentos como na universidade, é reconectar os estudantes a esse lugar de aprender. É possível, por exemplo, escreverem juntos a legenda de uma foto, pensar em uma lista de coisas que querem fazer quando voltarem à escola ou quando puderem circular pela cidade novamente, escrever uma lista de desejos – o que pode ajudar a abrir possibilidades de futuro –, pensar sobre o que gostaram ou não de experiências do ano passado, escrever uma carta para um parente que não está vendo, observar e anotar algo plantado no jardim. São alternativas para que o professor também vá além de ensinar tal letra”, exemplifica Renata.

Ir na contramão de mensagens pessimistas também é uma estratégia válida, segundo a especialista. Ela reforça que é muito prejudicial que estudantes ouçam que o ano passado foi perdido. Por isso, é importante retomar o que houve de aprendizado e experiências, refletir sobre como tudo isso foi importante e como pode-se repensar práticas não tão boas. “É possível fazer isso com crianças pequenas, elas são muito mais abertas a conversar do que nós imaginamos.”

O desafio de conciliar remoto e presencial
Mais do que pensar em formas de conciliar o ensino remoto com o presencial – já que muitas escolas adotaram, principalmente no começo do ano, o rodízio de estudantes – Marta explica que deve-se planejar atividades próprias para cada momento. Para aqueles que estão em casa, os momentos assíncronos podem ser destinados a desafios, pesquisas e atividades de investigação, deixando para que as propostas mais complexas, que demandam intervenção do professor, sejam realizadas quando esse grupo estiver presencialmente na escola. “Não dá mais para termos atividades de cópia e sem sentido. Agora, mais do que nunca, as metodologias ativas precisam ser usadas”, defende.Não dá mais para termos atividades de cópia e sem sentido. Agora, mais do que nunca, as metodologias ativas precisam ser usadas

Renata, por sua vez, aponta a importância de escolas ou redes fazerem um mapeamento de alunos que ficaram inacessíveis durante a pandemia e tiveram pouco ou nenhum contato com a escola, de forma a criar uma lista de prioridades a serem atendidas quando for possível retomar as atividades. “É importante mapear aqueles que continuam à margem para pensar no acolhimento e em situações de leitura e escrita que façam parte de seu dia a dia. Nesse processo, não podemos deixar de pensar em avaliações diagnósticas”, explica.

Entretanto, a coordenadora do Instituto Avisa Lá deixa claro que acredita ser mais efetivo reforçar aquilo que os alunos já sabem do que direcionar a atenção para o que não sabem e não aprenderam. “Se fizermos levantamentos sobre o que as crianças não sabem, não conseguimos dialogar com o saber que elas já têm. O Avisa Lá segue muito essa ideia de, a partir do que cada um já sabe, fazer propostas para que possam avançar. Entrar em um jogo sabendo do que ela não sabe é um fato de desânimo. A maior questão nesse momento é resgatar o desejo de aprender e pensar em leitura e escrita.”

Paulo Freire: 17 livros para baixar em PDF

O patrono da educação brasileira, o educador Paulo Freire, completaria hoje, 19 de setembro, 99 anos. O educador tornou-se referência na educação mundial e brasileira por sua teoria do conhecimento, sua coerência e ética, além da forma com a qual educava, sempre priorizando o diálogo e o respeito na busca de um mundo, como ele mesmo dizia “menos feio, mais justo, menos malvado e onde fosse menos difícil amar.”

Freire nasceu em Recife, no dia 19 de setembro de 1921. Ao longo de sua trajetória tornou-se um dos mais importantes pensadores do século XX. Devido a sua prática político-pedagógica libertadora, considerada subversiva no período da ditadura, viveu exilado por 16 anos (1964-1980).


Sempre defendeu que o objetivo da escola é ensinar o aluno a “ler o mundo para poder transformá-lo”. Para ele, os educadores(as) devem levar os alunos a conhecer os conteúdos, mas não como verdade absoluta. Dizia que ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas.

“Os homens se educam entre si mediados pelo mundo”, ressaltava. Isso implica em um dos seus princípios fundamentais: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega à escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a do professor. Ou seja, em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar.

O educador pernambucano foi homenageado em muitos países e publicou dezenas de obras, traduzidas em mais de 20 idiomas. Recebeu 39 títulos de Doutor Honoris Causa – 34 em vida e cinco in memoriam – e mais de 150 títulos honoríficos e/ou medalhas. Em 2012, foi declarado patrono da educação brasileira.

Difamado e atacado pelo governo Bolsonaro no Brasil, o educador Paulo Freire é celebrado no em todo o mundo, 23 anos depois da sua morte. Professores da Suíça e do Brasil se reuniram na Universidade de Genebra, num seminário de dois dias, para analisar a obra de Paulo Freire, que continua a inspirar especialistas da educação em todo o mundo.

O X Congresso Estadual do CPERS, realizado recentemente em Bento Gonçalves, homenageou o educador, através do tema Educar é Lutar e Resistir.

IDEB 2019 MELHORA EM TODAS AS ETAPAS DE ENSINO

VEJA OS DESTAQUES DA REGIÃO METROPOLITNA DO VALE DO PARAÍBA.

O Brasil avançou no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) em todas etapas de ensino, mas apenas nos anos iniciais do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, cumpriu a meta de qualidade nacional estabelecida para 2019

Medido a cada dois anos, o IDEB é o principal indicador de qualidade da educação brasileira. O índice registrado nos anos iniciais apresentou leve crescimento no indicador. O IDEB 2019 foi de 5,9 pontos, o que representa um aumento de 0,1 ponto em relação à edição anterior, e segue a tendência de evolução das outras edições, superando a meta prevista de 5,7 pontos.

Na média estadual, das escolas públicas de São Paulo tiveram o melhor desempenho, com 6,5 pontos no Fundamental I e 5,2 pontos no Fundamental II. O Ceará foi destaque no percentual de municípios que atingiram a meta do IDEB do ensino fundamental por unidade da Federação: 98,9% nos anos iniciais e 83,7% nos anos finais.

Na Região Metropolitana do Vale do Paraíba algumas cidades foram destaque apresentando crescimento superior a média estadual e nacional. São Luiz do Paraitinga e São José do Barreiro, por exemplo, tiveram um aumento superior a um ponto em relação a ultima medição do IDEB, feita em 2017. Veja a tabela:

Município2017
2019
VARIAÇÃO
São Luiz Paraitinga6,07,11,1
São José do Barreiro4,96,01,1
Queluz5,36,00,7
Arapei4,85,30,5

Nos anos finais do Ensino Fundamental 10 cidades apresentaram um crescimento superior a 0,5 pontos percentuais e um crescimento acima da média nacional e estadual. Veja:

Fundamental II

Município2017
2019
VARIAÇÃO
São Luiz do Paraitinga4,35,31,0
São José do Barreiro3,94,91,0
Potim4,25,10,9
Lavrinhas4,04,90,9
Arapeí4,14,90,8
Aparecida5,05,60,6
Guaratinguetá,4,75,20,5
Caraguatatuba5,25,70,5
Caçapava4,65,10,5
Bananal3,84,30,5

Para Elizabeth Sampaio, Secretária de Educação de Guaratinguetá, o resultado do IDEB reflete o esforço da rede municipal na melhora progressiva dos indicadores de aprendizagem. “Crescemos nas duas etapas do Ensino Fundamental e colhemos o melhor resultado da série histórica desde que o IDEB foi criado”.

Foto: Beth Sampaio, Secretária de Guaratingueta – SP

Para Renata Teberga, Secretária Municipal de Educação de Potim, os resultados obtidos nesta edição do IDEB vêm coroar o esforço da Rede Municipal, que nos últimos anos deu um salto muito significativo nas métricas de aprendizagem. Continuamos crescendo no Fundamental 1 e obtivemos o terceiro maior crescimento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba”, disse a secretária. Na edição de 2017, Potim já havia apresentado um crescimento bastante acima da média regional no Fundamental 1. Neste último IDEB esse crescimento acima da média veio novamente, agora nos anos finais do ensino fundamental. A Prefeita Érica, orgulhosa dos resultados da cidade de Potim, enalteceu o esforço de sua equipe “Valorizamos o esforço conjunto dos professores e da equipe gestora que não poupou esforços na melhoria da aprendizagem dos alunos. O crescimento do IDEB traduz esse esforço coletivo.”

Foto: Prefeita Érica Soler, de Potim/SP

Líder nas duas etapas do Ensino Fundamental a cidade de São José dos Campos cresceu 0,1 pontos em relação a ultima medição e obteve novamente o melhor desempenho no IDEB entre as 39 cidades da R M Vale. Empatada com São José dos Campos nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a cidade de São Luiz do Paraitinga, comemorou o fato de ter apresentado o maior crescimento em relação a última medição na RMVale. Para a Prefeita Ana Lúcia Bilard, esse resultado revela a grande importância do esforço de todos da rede municipal, nossa secretaria de educação, equipe gestora, professores, funcionários e a grande pareceria com os pais e alunos. Segundo ela, foi fundamental os cursos de capacitação com nossos gestores e professores, conseguimos avançar nas fases do fundamental I e II, demonstrando que estamos no caminho certo com as políticas públicas educacionais do Município.

Ana Bilard, Prefeita de São Luiz do Paraitinga

O INEC assessorou diversas redes de educação do Vale do Paraiba e da Região Sorocaba, através de ações formativas e planejamento estratégico com foco nos descritores da Prova SAEB, dentre elas, Guaratinguetá, Potim e São Luiz do Paraitinga.

IDEB 2019 SERÁ DIVULGADO NA PRÓXIMA TERÇA FEIRA

A divulgação dos resultados IDEB (índice de Desenvolvimento da Educação Básica), marcada para próxima terça feira, dia 15, tem gerado um clima de muita expectativa para os gestores públicos e secretários de Educação da RM do Vale. 

Indagada sobre o assunto, a Secretária de Educação de Guaratinguetá, Elizabeth Sampaio, diz estar otimista, sobretudo em relação aos resultados da segunda etapa do fundamental, que compreende a faixa que vai do 6º ao 9º ano da Educação Básica. Segundo ela,

“Guaratinguetá já vinha obtendo resultados muito satisfatórios nos anos iniciais fazendo com que priorizássemos as ações de planejamento e estratégias que tomassem como foco um melhor resultado para os aos finais do ensino fundamental”.

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No mês passado, o INEC assessorou a rede municipal de Guaratinguetá organizando três rodadas de devolutivas sobre os resultados preliminares de proficiência da ultima Prova SAEB. Participaram das reuniões os diretores e coordenadores da rede municipal que puderam ter contato com os resultados preliminares fornecidos pelo INEP/MEC. Para João Roberto de Souza, consultor do INEC, esses resultados permitiram à rede refletir antecipadamente sobre o desempenho dos alunos na última edição da Prova, bem como planejar ações futuras com vistas a realização da próxima avaliação, prevista para outubro de 2021. Para Regina Guimarães, subsecretária de Educação da Rede Municipal, discutir os resultados com diretores e coordenadores pedagógicos é uma ação fundamental para garantir o engajamento para ações de melhoria futura do aprendizado

“Recebemos com muita satisfação os resultados preliminares de proficiência em matemática e língua portuguesa aferidas pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), que apontaram uma considerável melhora de desempenho nesta etapa do ensino. Melhoramos em 14 das 21 escolas da rede municipal e esperamos que a nota a ser divulgada confirme nossa expectativa positiva”, diz ela. 

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Os resultados de aprendizagem dos estudantes, aferidos no SAEB, juntamente com as taxas de aprovação, reprovação e abandono, apuradas por meio do censo escolar, compõe o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). As notas do IDEB serão divulgadas na próxima terça feira, em coletiva à imprensa dada pelo Ministro da Educação Milton Ribeiro, na sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).   

Programa de Formação Executiva para Engenheiros e Arquitetos

O Programa de Formação Executiva para Engenheiros e Arquitetos que será promovido pelo INEC a partir do mês de setembro, conta com a parceria exclusiva do IDEJ!


✅Desconto de 20% para Associados, que poderão se matricular em módulos isolados conforme interesse (Não é válido para as viagens/módulos internacionais).

✅Para cada 10 alunos matriculados da comunidade IDEJ, será sorteada uma Bolsa integral aos associados/gestores. (A bolsa não contempla viagens/módulos internacionais).

Programa temporariamente suspenso em razão da crise do novo coronavirus.

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