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SIM INOVA PROMETE REVOLUCIONAR O ENSINO DE ARTES NAS ESCOLAS

A SIM inova – uma empresa brasileira que tem se destacado no mercado de inovação educacional – acaba de lançar um projeto inovador que pretende tornar as aulas ainda mais interessantes. Concebido em parceria coma a gigante americana Apple, o Projeto “SIM Criar” tem como propósito principal fazer com que alunos aprendam e explorem o universo criativo aliando arte, tecnologia e educação.

Ministrado como uma atividade extracurricular (mas que pode também ser incorporado como uma disciplina optativa) o Programa “SIM Criar” potencializa a criatividade dos alunos que passam a desenvolver um universo lúdico a partir de ferramentas disponíveis em iPads. São ferramentas e aplicativos de desenho, músicas, filmes e fotos que tornam as aulas mais instigantes e divertidas.

Segundo Ivan Ipolyto, um dos sócios executivos da empresa, “fizemos este projeto para que os estudantes do ensino fundamental I e II pudessem acompanhar as aulas de forma contextualizadas, através de professores capacitados que expandissem e colocassem em prática tudo que aprenderam”. Como ele próprio explica o módulo de implantação dura seis meses, com turmas de 20 alunos e três horas aula por semana, mas tudo pode ser ajustado de acordo com a grade curricular da escola e as especificidades de cada rede de ensino. A metodologia de trabalho prevê a formação em duplas que operam modernos iPads e um ecossistema de aprendizagem composto por 12 conjuntos de iPads, Apple Pencil, Smart Keyboard, uma Apple TV, uma smart TV Led 50 polegadas com suporte para parede, além de um gabinete de recarga por grupo de 20 alunos. Ao fim do projeto de implantação todo esse equipamento fica para escola e todos os alunos são certificados. Ou seja, ao passar pela escola o Projeto deixa um legado de conhecimento e um conjunto de equipamentos que a colocam em outro patamar tecnológico.

João Roberto de Souza, especialista do INEC conheceu o projeto e disse não ter dúvidas de que a pandemia acelerou os processos de incorporação da tecnologia na escola. “Projetos como esse vão, inevitavelmente, transformando positivamente o papel e o lugar do professor na sala de aula. A necessidade desenvolver aulas para um ensino à distância fez com que alunos e professores voltassem para as chamadas metodologias ativas e incorporassem o uso de ferramentas e aplicativos nos processos de ensino e aprendizagem”.

Mark Church, um renomado professor da Havard School que esteve recentemente no Brasil, defendeu que no século XXI precisamos de uma “aprendizagem ativa”, baseada em incentivos para que os alunos pensem e tenham mais autonomia. Ao expor seu conceito de “pensamento visível”, ele explica dizendo não ser possível ensinar curiosidade durante uma aula, mas sim criar o hábito de que os estudantes façam perguntas e busquem o que está por trás das perguntas, e assim saber o que fazer em situações desconhecidas.

Quer saber mais sobre esse projeto? Acesse o site: http://siminova.com.br/simcriar

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